Video thumbnail

    Oponentes Arcontes e Céus Esotéricos FALSOS – O que Celestia REALMENTE É | Teorias de Genshin Impact

    Este artigo explora a enigmática natureza de Celestia em Genshin Impact, argumentando que não é um destino, mas sim um portal para dimensões além do alcance. A teoria central sugere uma inversão na própria criação de Teyvat, onde os "princípios celestiais" não são tão divinos quanto parecem. O artigo mergulha profundamente em conceitos esotéricos, principalmente a Árvore da Vida da Cabala e a Ars Goetia, para desvendar as verdadeiras identidades e propósitos dos Arcontes e a relação entre eles e suas contrapartes angélicas invertidas. A discussão se aprofunda na ideia de que Teyvat é apenas um prólogo e que a verdadeira narrativa se desenrola além de Celestia, revelando uma trama complexa de divindade, demônios e um plano maior que desafia as percepções iniciais dos jogadores.

    Celestia: Um Portal, Não Um Paraíso

    Celestia, a ilha flutuante visível do céu de Teyvat, é frequentemente percebida como a morada dos princípios celestiais. No entanto, uma teoria alternativa sugere que Celestia não é um destino final, mas sim um limiar, um portal para dimensões mais profundas onde residem os verdadeiros governantes. Esta visão a posiciona mais como uma porta do que um trono, implicando que as entidades mais poderosas e influentes existem além de sua superfície visível.

    Em termos simples, o que diabos é Celestia? Na verdade, como o ícone mais enigmático de Teyvat, símbolo dos princípios celestiais, muitos fragmentos de tradição ligados a Celestia dão origem a teorias e especulações selvagens. Hoje, convido-vos a não olhar para Celestia porque isso é chato e tudo isto já foi abordado há 5 anos, mas sim a questionar o que se encontra para além das suas portas. Desde Fontaine, tenho estado convencido de que o que vemos, a ilha flutuante, a morada adormecida dos chamados princípios celestiais, é um limiar. Celestia não é um destino. É um portal, uma porta, não um trono. Os verdadeiros governantes residem ainda mais profundamente, adormecidos em dimensões inatingíveis, mesmo agora. Parece loucura, não é?

    A Inversão da Gênesis em Teyvat

    A narrativa da criação de Teyvat é questionada, sugerindo que não começou com pureza, mas sim com uma "inversão da Gênesis". Isso se alinha com o conceito gnóstico de Yaldabaoth, um falso deus ou Demiurgo que criou o mundo, enquanto a verdadeira essência divina (pleroma) reside além do céu. As leis de Teyvat, inscritas nas estrelas e nas visões, parecem impostas, e os próprios Arcontes parecem aprisionados. A verdadeira natureza da divindade estaria no Reino da Luz, o verdadeiro pleroma de Teyvat, que existe em contraste com os céus de Celestia, que são vistos como impostores.

    Arcontes e a Árvore da Vida (Cabala)

    A discussão explora a conexão entre os Arcontes e a Árvore da Vida da Cabala, um mapa místico de energia divina e processos espirituais. Cada Arconte é associado a uma Sefirá, representando diferentes princípios divinos:

    • Yesod (Fundação): Morax (Arconte Geo), o pilar da estabilidade e fundamento.
    • Hod (Esplendor): Focalors (Arconte Hydro), representando ciência, tecnologia e louvor ao talento.
    • Netzach (Eternidade): Baal e Beelzebul (Arcontes Electro), personificando a maestria artesanal e a ambição.
    • Da'at (Conhecimento): Buer (Nahida, Arconte Dendro), o conhecimento e a busca por melhoria.
    • Binah (Compreensão): Barbatos (Arconte Anemo), a construção do eu através da experiência.
    • Gevurah (Julgamento): Murata (Arconte Pyro) ou a Tsaritsa (Arconte Cryo), representando força, julgamento e correção do injusto.
    • Chesed (Amor/Misericórdia): A Tsaritsa, incorporando o amor ardente, destino, dever e empatia através de ações e sacrifícios.
    • Keter (Coroa): Os Princípios Celestiais, o início da criação e a vontade pura.
    • Malchut (Reino): Khaenri'ah ou a Dinastia do Eclipse, a existência física e material que resiste à mudança externa.
    • Tiferet (Harmonia): O Viajante, a força mediadora que liga o divino aos mortais, representando verdade, equilíbrio e compaixão.

    Esta correspondência sugere uma estrutura espiritual profunda dentro do universo de Teyvat, onde os Arcontes não são apenas governantes, mas manifestações de princípios cósmicos.

    A Ars Goetia e os Nomes Demoníacos dos Arcontes

    A Ars Goetia, um grimório que lista 72 demônios, é citada como a fonte dos nomes dos Arcontes de Teyvat. Barbatos para Venti, Buer para Nahida, Morax para Zhongli, Focalors para Furina, Baal para Raiden Makoto/Beelzebul, e Haborym (Aim) para Murata. É especulado que a Tsaritsa também terá um nome demoníaco. Essa inversão, onde seres com nomes demoníacos lutam pela criação e pela humanidade, é um ponto crucial da teoria.

    Neste compêndio, podemos encontrar o nome de todas as principais divindades de Teyvat e muito mais. Temos Barbatos para Venti, Buer para Nahida, Morax para Zhongli, Focalors para, bem, Focalors, Baal para Raiden Makoto, Haborym, também conhecido como Aim para Murata, e não seria surpresa se a Tsaritsa também estivesse lá. Mas de alguma forma eu espero uma reviravolta.

    Paimon e a Árvore da Morte (Qliphoth)

    A teoria se aprofunda na ideia de uma Árvore da Morte (Qliphoth) como contraparte da Árvore da Vida. Se os Arcontes de Teyvat estão alinhados com a Árvore da Vida, mas possuem nomes demoníacos, então suas contrapartes angélicas invertidas devem existir em Celestia ou além dela. Essas entidades angélicas seriam suas contrapartes negativas, alinhadas com a Árvore da Morte, buscando caos e destruição. A coroa de Paimon, que lembra as raízes de uma árvore, e sua possível identidade como Paimon, um rei demoníaco leal a Lúcifer na Ars Goetia, reforçam essa conexão. O fato de Paimon usar nas vestes o símbolo da Gênesis invertida é mais uma das evidências apresentadas.

    Takeaways

    1. Celestia é um Portal: Celestia não é o destino final, mas um limiar para dimensões onde os verdadeiros governantes residem, escondidos da vista.
    2. Criação Invertida: A criação de Teyvat pode ter começado com uma inversão, alinhando-se com a noção gnóstica de um Demiurgo (falso deus) que criou o mundo.
    3. Arcontes e a Cabala: Os Arcontes de Teyvat correspondem às Sefirot da Árvore da Vida da Cabala, cada um incorporando princípios divinos específicos.
    4. Nomes Demoníacos: Os nomes dos Arcontes vêm da Ars Goetia (um grimório demoníaco), sugerindo uma natureza invertida onde "demônios" lutam pela humanidade.
    5. Paimon e a Árvore da Morte: Paimon é teorizada como o rei demoníaco Paimon da Ars Goetia, e sua conexão com a Árvore da Morte (Qliphoth) sugere que as contrapartes angélicas invertidas (demoníacas) dos Arcontes podem residir em Celestia, buscando o caos.
    6. Teyvat é o Prólogo: A complexidade da narrativa indica que Teyvat é apenas o começo, e a verdadeira história se desdobrará além de Celestia.

    Referências

    This article was AI generated. It may contain errors and should be verified with the original source.
    VideoToWordsClarifyTube

    © 2025 ClarifyTube. All rights reserved.