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    Montando uma carteira do zero com R$ 20 mil

    Valuable insights

    1.R$ 20 Mil como Base de Alocação: A quantia de R$ 20.000 é considerada o patamar mínimo para iniciar uma alocação estratégica diversificada, afastando-se de investimentos simplórios e insuficientes.

    2.Estrutura Inicial Conservadora Sugerida: A alocação inicial recomendada para o iniciante é majoritariamente conservadora, alocando 70% em Renda Fixa, 20% em Ações e 10% em ativos internacionais e FIIs.

    3.Ações: Prioridade em Setores Perenes: O capital destinado a ações deve focar em setores estáveis como bancos, energia elétrica e saneamento, garantindo maior resiliência ao componente de maior volatilidade do portfólio.

    4.Internacionalização com Foco em Renda Fixa: A exposição internacional deve começar com ativos de renda fixa dolarizada, como títulos do Tesouro Americano, promovendo a dolarização sem exposição imediata à alta volatilidade acionária.

    5.FIIs: Foco em Setores Específicos: Na parcela de Fundos Imobiliários, a diversificação deve focar em setores com bom desempenho, como logística e shoppings, em vez de apenas buscar o menor preço de cota (PVP).

    6.Mudança de Perspectiva Gradual Necessária: O investidor iniciante deve evitar saltos drásticos, como ir de zero para 100% em ações, necessitando construir a base gradualmente para mudar sua perspectiva de mercado.

    7.Qualidade dos Ativos Garante Robustez: A carteira proposta é construída apenas com empresas de alta qualidade, assegurando que a estrutura resista a eventos catastróficos, mesmo em cenários econômicos extremos.

    8.OVP Oferece Formação Completa e Garantida: A plataforma OVP provê análise de perfil, acesso a ferramentas de renda fixa e oferece devolução integral do valor caso o aprendizado e a segurança prometidos não sejam alcançados.

    Passo a passo para começar sua carteira do zero

    A montagem prática de uma carteira de investimentos atual exige uma alocação estratégica, sendo o valor de R$ 20.000 considerado o ponto de partida mínimo para discussões de alocação efetiva. Valores inferiores, como R$ 500, geralmente resultam apenas na compra de títulos de renda fixa simples, como Tesouro Selic ou LCIs, sem permitir uma distribuição estratégica diversificada. Afirma-se que realizar um investimento sem diversificação não configura alocação, mas sim uma compra pontual de um ativo específico, desvirtuando o conceito de montagem de carteira.

    Insuficiência de Alocações de Mil Reais

    A ideia de montar uma carteira de investimento com valores como R$ 1.000 é considerada inexistente no contexto de diversificação real. Mesmo que um indivíduo compre dez ações a R$ 100 cada, essa dispersão ainda não constitui uma alocação robusta. O planejamento apresentado utiliza o mínimo necessário para discutir uma distribuição de capital que realmente faça sentido para o crescimento patrimonial.

    Como distribuir seus R$ 20 mil da forma certa

    A distribuição inicial sugerida para os R$ 20.000 adota uma postura cautelosa, destinada a um investidor que está iniciando sua jornada. A proposta aloca apenas 5% em ativos internacionais e 5% em Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs). A maior fatia, 70%, é destinada à Renda Fixa, enquanto as Ações recebem 20%. Essa estrutura visa proteger o capital inicial e focar no aprendizado, visto que o investidor iniciante ainda não está preparado para uma carteira agressiva, como aquelas com 90% em ações.

    O ideal para quem está começando é trabalhar principalmente com aquilo que vai valorizar a carteira ou com aquilo que é mais seguro.

    Ações: Progressão gradual é essencial

    A alocação de 20% em ações é um ponto de partida sensato, pois o mercado acionário flutua. O investidor precisa se habituar a essas oscilações sem entrar em pânico, o que ocorreria se a exposição fosse de 100% desde o início. A transição de 0% para 100% em ações de uma vez não funciona, comparando-se a tentar iniciar uma dieta radical e exercícios intensos simultaneamente, o que leva ao abandono rápido da estratégia.

    Classe de Ativo
    Percentual (%)
    Renda Fixa
    70%
    Ações
    20%
    Ativos Internacionais
    5%
    FIIs
    5%

    Diversificando no exterior

    A parcela internacional, correspondente a 5% do capital, deve ser construída de forma equilibrada, utilizando ETFs que oferecem exposição a diferentes classes de ativos globais. A simulação inclui o SGOV, que representa títulos do governo americano, o IAU para exposição ao ouro, o VNQ para o mercado imobiliário e o VOO, que replica o índice S&P 500, abrangendo as maiores empresas americanas.

    Análise dos Títulos Americanos

    O ETF SGOV permite a dolarização da exposição através de títulos de curto prazo do Tesouro Americano (Treasury Bills). Isso proporciona uma exposição cambial em renda fixa, sendo uma forma segura de começar a diversificação internacional sem a volatilidade extrema das ações, oferecendo uma rentabilidade fixa em dólar.

    Gosto de investir em americanos, é muito bom, porque lá é um país civilizado, até os mendigos falam inglês.
    • SGOV: Títulos do Tesouro Americano (Renda Fixa Dolarizada).
    • IAU: Ouro (Segurança e proteção).
    • VNQ: Investimento Imobiliário nos Estados Unidos (Equivalente a FIIs).
    • VOO: Ampla exposição às 500 maiores empresas americanas (S&P 500).

    FIIs que podem fortalecer sua carteira

    Apesar de serem apenas 5% da carteira inicial, os Fundos Imobiliários são importantes e a estratégia apresentada é escalável, podendo ser mantida mesmo com patrimônios de milhões de reais. O foco não deve ser apenas em colocar dinheiro em FIIs, mas sim em escolher aqueles que fortalecem a estrutura geral, priorizando setores específicos em detrimento de uma divisão puramente igualitária.

    Critérios de Seleção de FIIs

    A alocação estratégica exige o respeito ao tamanho e à categoria do fundo, e não apenas a compra do ativo mais barato no momento (PVP mais baixo). Setores como logística e shopping centers são destacados, representando a maior parte da exposição em tijolo, garantindo que não haja ativos de baixa qualidade incluídos na seleção.

    Montando um portfólio sólido de ações

    A parcela de 20% destinada às ações é fortemente concentrada em setores considerados perenes e essenciais. Mais da metade desse capital (cerca de 50% da porção de ações) é alocada em setores completamente estáveis, como bancos, energia elétrica e saneamento básico (água). Essa concentração visa minimizar o risco inerente ao mercado acionário, mesmo que a carteira total seja pequena.

    Setor
    Alocação (%)
    Perene (Saneamento/Água)
    40%
    Energia Elétrica
    24%
    Bancos
    21%
    Outros (Serviços, Telecom, Minerais)
    15%

    Exemplos de Ativos de Qualidade

    A seleção de ativos inclui nomes como Itaúsa, Engie, Sapr, SPFE3, VIVT3, VALE3, Banco do Brasil, PSSA3, VEG3, CLABIN, POM e LEVE. A premissa é que, ao escolher empresas de qualidade, o risco de erro na carteira é quase nulo, a menos que ocorra um evento catastrófico global que afete toda a economia.

    Construindo uma carteira eficiente para qualquer cenário

    A carteira construída, baseada em diretrizes sólidas, é extremamente eficiente e pode levar o investidor a não necessitar de assinaturas caras de casas de análise. O investidor deve usar o exemplo fornecido como estudo detalhado, adaptando o que couber à sua realidade, mas mantendo o racional de qualidade. A maior parte do capital em Renda Fixa permite flexibilidade para incluir títulos como Tesouro IPCA+ ou CRIs/LCIs isentos para otimizar a rentabilidade.

    O Papel da Renda Fixa Estratégica

    A alocação majoritária em Renda Fixa oferece segurança e a possibilidade de capturar taxas elevadas, como 17% ao ano oferecidas por alguns produtos. Comprar ações de boas empresas neste momento, quando muitos ativos estão descontados, reduz drasticamente a chance de erro. O perigo reside apenas na compra de ativos especulativos ou de baixa qualidade, como setores de varejo ou aéreo, por impulso.

    Se você compra ações de boas empresas e coloca na carteira nesse momento, a sua chance de errar é quase nula.

    A Plataforma OVP para Aprimoramento

    Para quem deseja ir além e aprender a alocar na data correta, rebalancear e selecionar ativos superiores, a plataforma OVP é apresentada como a solução. Ela oferece análise de perfil, acesso a plataformas para otimizar a renda fixa e a possibilidade de ganhar com aluguel de ações. A escola garante a devolução integral do valor investido caso o aluno não aprenda a investir corretamente, um diferencial competitivo no mercado educacional.

    Perguntas e respostas

    A seção final aborda interações diretas com os comentários dos espectadores, incluindo questões sobre a política de moderação do canal e a influência de vídeos externos. É mencionado que a mudança de thumbnails é gerenciada pelo sistema do YouTube, que seleciona a melhor opção entre as três enviadas, e não necessariamente uma ação deliberada do criador para manipular visualizações.

    Comentários sobre Conteúdo e Mídia

    Foram levantadas questões sobre a possibilidade de criar vídeos sobre dividendos da CLABIN e sobre a veracidade de narrativas econômicas externas, como a crise do ovo. O apresentador indica que fará o vídeo sobre a CLABIN, mas ressalta que o público muitas vezes prefere informações que confirmem suas visões pré-existentes, em vez da verdade factual, como exemplificado pela discussão sobre o preço dos ovos.

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