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    Meu 1º salário da fábrica em Portugal me fez querer desistir 🥹

    Este artigo detalha a experiência de uma trabalhadora brasileira em Portugal ao receber seu primeiro salário em uma fábrica. A expectativa de um valor próximo ao salário mínimo, que em maio de 2025 era de 870€, foi frustrada por um depósito significativamente menor. A autora relata a surpresa e o choque ao ver o saldo de aproximadamente 620€ em sua conta, o que a levou a considerar desistir do emprego. A análise posterior do contracheque revelou descontos por faltas, algumas delas devido a problemas de saúde e uma entrevista de emprego. Além disso, a diferença na data de fechamento da folha de pagamento da empresa em relação ao dia de sua contratação resultou na não contabilização de alguns dias trabalhados, impactando o valor final recebido. A história destaca os desafios de adaptação a um novo sistema de trabalho e as dificuldades em compreender os descontos e benefícios. Apesar do desapontamento inicial, a autora reconhece que o salário mais baixo se deveu a particularidades do primeiro mês de trabalho e mantém a esperança de um salário integral no próximo ciclo, mencionando também o prêmio de assiduidade. A experiência serve como um alerta para quem se muda para Portugal e começa a trabalhar, mostrando a importância de entender as nuances do sistema de pagamentos local.

    Primeiro Salário e Desilusão

    A narradora relata sua experiência ao receber o primeiro salário em uma fábrica em Portugal. Ela começou a trabalhar em 26 de maio de 2025, com uma jornada de 40 horas semanais, de segunda a quinta das 8h às 18h e sexta-feira das 8h ao meio-dia. O salário acordado era o mínimo português, de 870€, com um valor de 5,5€ por hora, e um subsídio de alimentação de 8,5€. No dia do pagamento, após aguardar o depósito, ela ficou chocada ao verificar o extrato bancário, onde o saldo era de apenas 620€. Esse valor muito abaixo da expectativa gerou uma reação de choque e desespero, quase a fazendo desistir do emprego.

    Eu abri a minha conta, fui ver meu extrato, fiquei chocada. Gente, eu entrei em choque. Eu tive crise de riso no meio do mercado. Eu ria, ria, ria, ria. Chorava de rir. Porque eu fiquei tão nervosa, tão desesperada, quando eu vi aquele saldo na conta.

    Análise do Contracheque e Descontos

    Após o impacto inicial, a narradora acessou seu contracheque e identificou os motivos do desconto. Notou um desconto por faltas, que incluíam um dia em que esteve em uma entrevista de emprego e outro dia em que precisou sair mais cedo devido a uma gripe forte. Para sua surpresa, o contracheque indicava um desconto de 21 horas não trabalhadas, um valor que ela considera excessivo para as horas que faltou. Além dos descontos por faltas, o salário líquido é sempre menor que o bruto devido a contribuições obrigatórias, como a Segurança Social e o IRS (Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares). No entanto, por ter filhos, ela se beneficia de uma taxa de imposto menor, o que geralmente resultaria em menos descontos.

    Outro ponto crucial que ela não havia percebido inicialmente é que o subsídio de alimentação, no valor de 119€, é pago em um cartão separado e não é adicionado ao saldo bancário diretamente. Isso explicava parte da diferença entre o esperado e o recebido. A maior parte do "erro" no valor veio do fato de que a folha de pagamento da empresa fecha no dia 20 ou 21 do mês, e ela começou a trabalhar no dia 26. Isso significava que os dias trabalhados entre o dia 21 e o dia 26 não foram contabilizados no primeiro salário, fazendo com que ela recebesse como se tivesse trabalhado apenas 25 dias e não um mês completo.

    Expectativas vs. Realidade

    A narradora confessa que suas expectativas para o primeiro salário eram de receber cerca de 800€, o que a levou a fazer planos financeiros para o mês. A diferença significativa entre o esperado e o recebido foi um choque emocional. Ela descreve a dificuldade física do trabalho na fábrica, que exige muito do corpo, comparando a experiência com seus empregos anteriores. Apesar do cansaço e das dores, ela reconhece que a fábrica onde trabalha é mais tranquila em comparação com outras, mas ainda assim é um trabalho muito puxado. A promessa de um prêmio de assiduidade de 50€ por não ter atrasos ou faltas, é um incentivo para o próximo mês.

    A experiência, apesar de difícil, serviu para que ela entendesse melhor o sistema de pagamentos em Portugal e as particularidades do regime de folha na empresa. A expectativa é que no próximo mês, ao receber um salário integral, a situação seja mais compensadora.

    Takeaways

    1. Salário Inicial Abaixo do Esperado: A narradora esperava um salário de 870€, mas recebeu aproximadamente 620€, o que gerou grande frustração e a fez considerar desistir do emprego.
    2. Descontos e Faltas: O valor reduzido foi impactado por descontos de faltas, sendo algumas justificadas por motivos de saúde e uma entrevista de emprego, e a percepção de que a empresa cobrou horas a mais do que o realmente faltado.
    3. Subsídio de Alimentação Separado: O subsídio de alimentação de 119€ é pago em um cartão separado, o que a narradora não havia considerado, contribuindo para o valor menor na conta bancária.
    4. Fechamento da Folha de Pagamento: A principal razão para o salário menor foi o fechamento da folha de pagamento da empresa, entre os dias 20 ou 21 do mês, enquanto a autora começou no dia 26, fazendo com que 5 dias de trabalho não fossem contabilizados no primeiro pagamento.
    5. Adaptação ao Novo Emprego: O trabalho na fábrica é fisicamente exigente, especialmente para quem não está acostumado, mas a narradora reconhece que seu local de trabalho é mais tranquilo comparado a outras fábricas.
    6. Prêmio de Assiduidade: A fábrica oferece um prêmio de 50€ para funcionários que não se atrasam e não faltam, um incentivo à pontualidade e presença.

    References

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