Google está mais próximo da AGI | IA consegue LER A MENTE de camundongos — e chocou os cientistas

A corrida pela Inteligência Artificial Geral (AGI) atingiu um novo patamar com o anúncio do Google DeepMind sobre o Gemini Robotics 1.5. Este modelo representa um avanço significativo, pois não se limita a interpretar comandos, mas demonstra capacidade de raciocínio, planejamento e ação quase autônoma no ambiente físico. A tecnologia se apoia em dois pilares: o modelo capaz de transformar visão, linguagem e ação em comandos compreensíveis pelos robôs, e outro focado em raciocínio espacial e planejamento de múltiplas etapas.

O avanço central reside no conceito VLA (Visão, Linguagem e Ação), que unifica a percepção sensorial, a interpretação de linguagem e a execução física em um sistema coeso. Diferentemente de modelos anteriores que apenas convertiam comandos em movimentos, o Gemini raciocina internamente, dividindo tarefas complexas em segmentos menores e mais gerenciáveis antes de executar qualquer ação física.

Ele raciocina internamente antes de agir, dividindo tarefas complexas em segmentos menores, mais fáceis de executar.

Um aspecto notável é a capacidade de aprendizado compartilhado entre diferentes robôs. Habilidades adquiridas por uma plataforma, como um braço robótico ou um humanoide, podem ser transferidas diretamente para outros modelos sem a necessidade de reprogramação completa, simulando a disseminação instantânea de conhecimento entre seres humanos. Isso pavimenta o caminho para robôs generalistas capazes de operar em diversos ambientes, como residências ou hospitais, aprendendo continuamente.

Em um momento de grande disrupção tecnológica impulsionada pela inteligência artificial, foi apresentada uma parceria estratégica com a Genesis AI, criadora da plataforma conhecida como Áurea (UA). Esta ferramenta se posiciona como um agregador dos modelos de IA mais avançados disponíveis no mercado, visando simplificar o acesso e a utilização dessas tecnologias para os usuários.

A adoção dessas ferramentas é considerada crucial para o futuro profissional, visto que a inteligência artificial é classificada como a tecnologia mais disruptiva observada em anos. A plataforma oferece um custo acessível, equivalente a aproximadamente {R$ 3 por dia}, com o plano mensal custando {R$ 99,90}, que pode ser reduzido para {R$ 89,90} com o uso do cupom promocional.

A busca por energia futura recebeu um impulso considerável com os resultados alcançados pela startup norte-americana Zap Energy. Sua plataforma de engenharia, denominada Century, alcançou um marco histórico ao realizar mais de 100 disparos contínuos de plasma, liberando {39 kW} de energia na câmara de testes. Este desempenho representa um aumento de 20 vezes na potência média sustentada desde o início das operações em 2024.

Em paralelo, a engenharia chinesa colocou em operação o TIF 1300, uma centrífuga capaz de gerar até 300 vezes a gravidade terrestre, suportando cargas de até 22 toneladas. Este equipamento visa recriar fenômenos que levariam décadas ou séculos para ocorrer naturalmente, um processo denominado hipergravidade. A máquina utiliza um braço giratório de 6 metros para acelerar modelos, permitindo simular, por exemplo, a contaminação do solo de 100 anos em apenas três dias e meio.

Um estudo da Fundação Champalm, em Portugal, revelou um avanço que beira a ficção científica: a capacidade de decifrar pensamentos internos de camundongos através de microexpressões faciais quase imperceptíveis. Os pesquisadores monitoraram os animais enquanto resolviam um quebra-cabeça de identificação de bicos de água açucarada. Ao correlacionar os registros faciais com o aprendizado de máquina, a IA identificou padrões minúsculos que refletiam as estratégias cognitivas dos roedores.

A mesma facilidade de acesso a pistas externas da mente abre um debate urgente sobre a privacidade mental.

Cientificamente, isso representa um salto para a decodificação de estratégias cognitivas sem a necessidade de implantes cerebrais invasivos, como o Neurolink, o que pode transformar a investigação de doenças neurológicas. Contudo, a facilidade de acesso a essas pistas externas levanta sérias preocupações sobre a privacidade mental, questionando quais salvaguardas serão necessárias contra abusos futuros.

A fusão entre homem e máquina foi demonstrada por um youtuber que desenvolveu um exoesqueleto acionado por IA. O dispositivo, que combina motores e visão computacional baseada em YOLO, rodando em uma placa Nvidia Jetson, reduziu a latência de 50 milissegundos para apenas 17, resultando em um aumento de {63%} na pontuação de mira do usuário no ranking mundial de um jogo. O sistema prende-se ao antebraço e ajusta o pulso e os dedos em tempo real, alternando o movimento humano com assistência mecânica.

Uma demonstração viral na China exibiu um sistema de segurança para veículos elétricos onde a bateria é ejetada do carro em caso de superaquecimento, assemelhando-se a um míssil sendo disparado. O objetivo declarado é evitar que os passageiros sejam expostos a incêndios ou explosões decorrentes de fuga térmica, agindo como um airbag invertido. A peça foi arremessada a uma distância de 3 a 6 metros em testes controlados.

Outra notícia que circulou amplamente envolvia um robô humanoide supostamente capaz de engravidar e dar à luz, ligada a uma empresa chinesa e um inventor fictício. Investigações independentes confirmaram que as imagens divulgadas eram geradas por inteligência artificial e que a universidade citada negou qualquer envolvimento. A ciência real da ectogênese, ou seja, o desenvolvimento de fetos fora do corpo, enfrenta barreiras fundamentais, como a replicação da placenta e do ambiente amniótico, estando a anos-luz de um robô gestacional funcional.